Mutirão de castração de felinos no Hospital Municipal Veterinário Jorge Vaitsman
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Mutirão de castração de felinos no Hospital Municipal Veterinário Jorge Vaitsman





No último sábado (02/08), às cinco da manhã, o HMVJV já recebia tutores com seus gatos e gatas para o mutirão de castração. As senhas foram distribuídas a partir das sete horas.
Até as 10 horas da manhã, 170 gatos e 80 gatas já tinham sido acolhidos. Os atendimentos eram por livre demanda, com horário de encerramento previsto entre 16 e 17 horas, conforme o número de cirurgias agendadas.
No acolhimento, os tutores preenchiam uma ficha com os seus dados e do animal, junto com o termo de consentimento para a castração que deveria ser entregue assinado.
Os animais seguiam para o centro cirúrgico, junto com a ficha, um kit de identificação eletrônica (microchipagem), para o caso de o felino ainda não ter a identificação eletrônica.
Para a moradora do Caju, Janaína Oliveira, de 46 anos, profissional de banho e tosa, que possui sete gatos, o mutirão foi uma boa oportunidade para a castração: “Além dos gatos, tenho um casal de cachorrinhos já castrados. Temos que cuidar da saúde dos nossos pets. Apareceram perto da minha casa casos de esporotricose, todo cuidado é pouco. Sempre venho neste hospital, pelos meus cálculos, já trouxe uns trinta animais. É a primeira vez que venho num mutirão. Nunca vi tanto gato junto! Já pensou se eu tivesse que pagar para uma clínica castrar todos os meus animais? Não tenho dinheiro para isso tudo, não”, declarou Janaína, que trouxe duas gatas e um gato para a castração.
O morador da Mangueira, Carlos Fernandes Nogueira, estava ansioso pela castração da sua gatinha Catarina. “Ela apareceu na minha loja e os veterinários estimam que ela tenha uns oito meses. Eu passo por aqui sempre e ouvi de um guardador de carros sobre o mutirão. Como eu moro aqui do lado, acompanhei toda a reforma desse hospital. As salas estão mais confortáveis e o serviço mais ágil. Está um hospital digno, como se fosse para uma pessoa, mas é para os animais. Ficou perfeito!”, comentou Carlos, admirado.
Josete Alexandre de Lima, também moradora da Mangueira, não estava conseguindo acessar a internet e fazer o agendamento, decidiu então ir ao hospital para ter informações sobre a castração, assim, soube do mutirão: “Acho que uma vez por mês tinha que ter esse mutirão. É apenas uma sugestão, tá?”, disse a sorridente Josete.



