Microchipagem animal avança no Rio de Janeiro
O DESAM – DESENVOLVIMENTO DE ASSISTÊNCIA MÚLTIPLA, podendo ser chamado simplesmente de DESAM é sucessor do CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL – CRISEC, fundado em 23 de Maio de 1998, com sede e foro na cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro.
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Você sabe o que é a identificação eletrônica (microchipagem animal), e como ela atua salvando e protegendo a vida de milhares de animais no Rio de Janeiro? A microchipagem de cães e gatos tem garantido mais segurança e responsabilidade no cuidado com os animais. O microchip é um dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz, implantado sob a pele, que contém um código único de identificação. Esse número é vinculado a um cadastro com os dados do tutor e do animal, permitindo a identificação do animal e do responsável cadastrado em casos de perda, abandono ou maus-tratos.
A iniciativa já beneficiou milhares de tutores e seus companheiros de quatro patas, principalmente, no caso de animais perdidos. É importante destacar que o microchip não funciona como rastreador em tempo real. Ele não substitui o uso de coleiras, plaquinhas ou os cuidados diários, mas representa um reforço essencial para garantir a proteção e a responsabilidade dos tutores.
“A microchipagem é uma forma moderna, segura e responsável de proteger os animais e seus tutores. Através dela, conseguimos identificar o tutor do animal e responsabilizá-lo, o que também ajuda a coibir os casos de abandono e maus-tratos.” Declara, Luiz Ramos Filho (Secretário de Defesa e Proteção dos Animais da Cidade do Rio de Janeiro)
Entre 2024 e 2025, o trabalho de microchipagem realizado pelas unidades da Prefeitura do Rio trouxe resultados expressivos: o Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho (CZZ) aplicou quase 15 mil microchips, uma média de 1.000 identificações eletrônicas ao mês. No Hospital Municipal Veterinário Jorge Vaitsman, foram cerca de 20 mil microchips, alcançando uma média de 1.200 identificações ao mês.
A diretora técnica Candida Pimentel, do DESAM – unidade CZZ, destacou: “A microchipagem é o primeiro passo para uma política pública eficiente, como o controle do número de animais e de doenças. A microchipagem é tão útil na área da saúde quanto no combate aos maus-tratos e ao abandono. Sem a identificação, não é possível responsabilizar os tutores por crimes que possam cometer. O chip traz a segurança e a ferramenta necessária para que o poder público possa agir.”
A cada ano, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Animal vem investindo em políticas de bem-estar animal, garantindo mais proteção e tranquilidade para tutores e seus companheiros pets.



